terça-feira, 30 de setembro de 2014

Só de longe?Vegano insensível...

Imagem;Urso polar escondendo o rosto, vergonha?


As pessoas mudam ou é só fachada?

Algumas mudam, outras enraízam, os motivos do enraizamento a meu ver são simples: Orgulho e Vaidade.

Muitas pessoas dizem que veganos são insensíveis, que vivem colocando o dedo na "cara" dos outros para que deixem de comer animais, afinal animais tem alma, são irmãos, evoluem etc e tal...

Para alguns essas atitudes veganas não são um "trabalho", são apenas, "apontamentos de dedos", como se nosso trabalho não valesse nada só porque somos veganos e eles comem carne,e pior, não gostam de ouvir dos veganos que eles comem carne, embora comam carne.

Sem querer comparar veganos do mundo atual com um vegano maravilhoso do passado, podemos dizer que esse tal de Jesus também era insensível e vivia "botando o dedo na cara dos fariseus da vida".

Amar ao próximo?

Perdoar os inimigos?

Totalmente sem sentido para um povo que odiava o inimigo e se pudesse, se vingava dele.

E olha que nunca chamei ninguém de víbora e nem de sepulcro caiado.
Daí, quando os veganos dizem que carne é cadáver de animal, são chamados de insensíveis, de malcriados, de apontadores de dedo na cara, ou seria na ferida? 

É somos uma pedra no sapato daqueles que não querem mudar.

Quando os veganos dizem que a Casa Espírita,principalmente aquela que trabalha com animais não pode vender carne lá dentro, nem os trabalhadores que trabalham com animais podem comer carne, são chamados de crianças insensíveis, para não dizer coisa pior.

Você avisa, você alerta e mesmo assim você é a tal da ovelha no rebanho errado, o tal do vegano insensível .

Depois de um tempo você até quer achar que as coisas melhoraram daí se depara com anúncio, dentro da Casa de " Faz-se churrasco em casa".

Não, não se engane , não é churrasco veg, é churra de bicho mesmo.

E você até arrisca falar, mas enquanto você fala que isso é visto como hipocrisia o povo entende que você apenas quer colocar o dedo na ferida; mas, pensem comigo, a ferida só existe porque o cara a mantém aberta, ou não?

Para cicatrizar uma ferida basta tratar, cuidar, lavar, manter limpo, assim é com nossos pensamentos e com nossas ações/atitudes.

Mas você é a insensibilidade em pessoa.

E o  tempo passa e você pensa, a coisa vai mudar.

Dias depois recebe por email o convite do evento; como todo veg insensível logo vai ver o que rola no cardápio e descobre:

Tem preço, tem endereço, banda, horário mas.....não tem cardápio.

Não tem cardápio?
Reflete um pouco e pensa que da última vez passou fome na noite da pizza porque não tinha nada veg para ser degustado.

Sem cardápio não dá.É fria, melhor não arriscar.

Depois de algumas semanas recebe as fotos do evento e relembra que da última vez tinha foto de todos os tipos de carne, mas nessa, tem algo diferente.

Sua insensibilidade olha, espiona, afinal vocé é insensível. 

Estranho fotos de longe da cozinha, de mais longe ainda das panelas,que será que tem dentro delas que não pode ser mostrado?

Fotos distantes da mesa, seria aquilo frango ou almôndega??? Nem dá para ver, está longe demais Só surge a mesa de salada de pertinho, como se todo veg fosse alfaciano.

Qual comida foi servida, não dá para ver.
Eles mudaram ou estão apenas cuidadosos??

Essa é a questão.

Eles mudaram sim, mas mudaram o modo como tirar as fotos, estão mais cuidadosos, agora só de longe, bem de longe.....e olha, para mim aquilo era mesmo almôndega.

Dá para degustar??

As pessoas mudam ou é só fachada?

Só rindo mesmo.



S.N.




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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Segunda sem carne- Macarrão com Legumes Assados


Pelas PESSOAS

Ingestão elevada de carne vermelha no início da idade adulta pode ser um fator de risco para o câncer de mama, é o que diz um recente estudo publicado esse mês no British Medical Journal;

Leia mais em :   <http://www.bmj.com/content/348/bmj.g3437>



Ingredientes
400 g de massa (sem ovos) curta cozida al dente;
1 berinjela cortada em pedaços de 2,5 x 4;
2 abobrinhas cortadas em pedaços de 2,5 x 4;
2 pimentões amarelos ou vermelhos cortados em pedaços de 2,5 x 4;
1 cebola grande cortada em pétalas;
450 g de tomates tipo italiano cortados em pedaços;
3 dentes de alho picados;
4 colheres (sopa) de azeite de oliva;
Sal e pimenta-do-reino branca a gosto;
300 ml de molho de tomate peneirado;
1/2 xícara de manjericão fresco picado;
Preparo
Preaqueça o forno a 240°C. Misture a berinjela, a abobrinha, a cebola, o pimentão e o tomate. Acrescente o azeite, o alho, o sal, a pimenta, o alho e os temperos a gosto. Leve para assar por 30 minutos ou até que eles fiquem macios (não se preocupe se as bordas ficarem queimadas). Mexa uma vez enquanto estiver no forno. Aqueça o molho e os legumes assados. Prove e corrija os temperos, se necessário. Acrescente a massa e sirva com o manjericão.
Rendimento: 4 porções
Fonte: Macarrão – Energia Para Vida (Receita adaptada)





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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Por que ser vegetariano?

Imagem;Suinos



Palestra realizada no Grupo Fraternal Francisco de Assis sobre vegetarianismo e seus benefícios a saúde , ministrada pela Dra Odete Miranda, cardiologista e docente da Faculdade de Medicina do ABC , no dia 04/02/2012. 
 Nós estivemos lá para conferir a palestra, vale a pena.








Perdoe-nos pela imagem e pelo som, não temos aparelhagem profissional para gravação e fizemos do melhor modo que nos foi possível.


Simone Nardi





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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Nossos Irmãos Animais: A reencarnação

Postamos no Blog já há algum tempo a experiência que tivemos com o retorno de um cão que voltou ao nosso convívio, depois de desencarna. O artigo já foi publicado com o nome : Nossos Irmãos Animais:

Passeando pela net, nos deparamos com um pps que foi feito em cima deste artigo e o postamos aqui para que, aqueles que ainda não leram o artigo passem a conhecê-lo e aquele que nunca leram , se emocionem conosco.


Nossos Irmãos Animais


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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Devemos intervir na predação?

Pessoas que defendem o uso de animais frequentemente argumentam que "na natureza, os animais comem uns aos outros", usando esta "ordem natural" para justificar os atos de dominação dos humanos sobre os animais não-humanos. Os defensores dos animais, por sua vez, geralmente respondem que, por possuirmos a capacidade para a agência moral (que os animais não-humanos presumidamente não possuem), isto gera em nós uma obrigação que não é gerada para eles. Essa resposta é suficiente para colocar por terra aquele argumento. Contudo, encerrar a discussão com esta resposta acaba evitando o debate sobre o problema do sofrimento e morte causados pela existência da predação no mundo. No seu entender, não haveria o dever de pesquisarmos formas de minimizar esse sofrimento, mesmo que ele não tenha sido causado ativamente (mas sim passivamente) por nós, e mesmo que os predadores não tenham culpa pelo que fazem, analogamente ao dever que assumimos quando intervimos sobre ações de outros seres amorais, como crianças muito pequenas? Ou o limite da ética animal deveria ser a abolição dos males causados ativamente por humanos?

Qual sua posição sobre o tema e respectivos argumentos para sustentá-la?

Sua posição sobre esse tema específico mudou ao longo do tempo? Se sim, quais argumentos o fizeram mudar?


Simone Nardi 



Predador e presa. Vida e morte. Isso é tão antigo quanto o Universo. A sobrevivência de um, em alguns casos, depende da morte de outros, faz parte do equilíbrio não da ética ou da moral apenas, mas de todo um equilíbrio que rege o Universo, e não foram os animais que quebraram essa linha que suavemente equilibrava a Terra. Não podemos comparar o que se passa em uma Savana, com o que ocorre numa grande Acrópole onde existe uma gama enorme de alimentos que podem nos nutrir e de onde a comida chega através de pedidos realizados via web .




Há tanta contradição nas palavras das pessoas que argumentam que "na natureza os animais comem uns aos outros, por isso também temos o direito de fazer o mesmo", quanto aqueles que insistem em dizer que os veganos são pessoas más somente porque comem plantas. E como é de se esperar, a contradição que rompeu com o equilíbrio planetário está dentro da humanidade. O ser humano luta constantemente para se colocar acima dos animais não humanos, cria diferenças, montam sistemas filosóficos, tudo para afastar-se da tal "Bestialidade" que ele acredita revestir os animais; A filosofia bate no peito e nos diz que o "homem é um animal racional" porque possui uma inteligência superior; a ciência apregoa que somos racionalmente superiores porque possuímos a linguagem articulada; a psicologia nos exalta ao colocar que somos racionais porque temos a capacidade de elaboração de conceitos abstratos; a antropologia nos coloca acima dos demais animais ao dizer que somos o que somos pela nossa capacidade na fabricação de ferramentas e equipamentos; e todos eles juntos acreditam que somos a "medida de todas as coisas" porque temos uma vida social complexa.

E, numa única frase, conseguimos derrubar toda essa luta sobrehumana para nos colocarmos acima dos animais e assumimos o posto "bestial" daqueles seres de quem tanto queremos distância: os animais selvagens que matam para comer. Nada mais nos tornamos do que : Seres inferiores e selvagens, que não se importam em matar e quando o fazem, o fazem de forma violenta.

A partir do momento que nos colocamos como iguais, o que temos agora acima deles, que nos permita maltratá-los então?

Nada.

Exatamente nada nos permite maltratar um animal não-humano, seja em qualquer colocação que façamos, pois a lógica da situação nos impediria de praticar esse ato brutal.

Primeiro porque se nos colocamos como seres racionais, deveríamos ter em mente que somos literalmente obrigados a tutelar aqueles a quem julgamos inferiores e tutelar significa proteger, nem matar nem mutilar, mas proteger. A verdadeira inteligência superior deve, ou pelo menos deveria, levar o homem ao bem, não o contrário.

Segundo, se nos colocamos como iguais, ou seja, porque eles matam nós igualmente temos o direito de matar, estamos abrindo mão de sermos então a "medida de todas as coisas", para sermos apenas "mais um", no reino da criação. Só que não temos, tal como os animais, coragem para atacar nossa presa, destroçá-la nos dentes (que muitos insistem em dizer que são dentes de carnívoros) e comer-lhes as vísceras em busca do nutriente vegetal, e não temos além de coragem, capacidade para isso.Já passamos nossa fase animal, é preciso prosseguirmos na evolução.

Eles matam para sobreviver, e nós, matamos por qual motivo? Pela Racionalidade? Seria ilógico pensarmos dessa forma, porque já vimos que a racionalidade é algo que deve nos trazer o bem; se é para termos algo que nos diferencie dos demais seres, mas que nada nos agregue de bom, melhor seja então que nada tenhamos de diferente das demais criaturas.
Tentar resolver o problema da predação na Natureza também seria, neste momento atual, violar, igualmente, os direitos a ela dispostos de reger o equilíbrio do Planeta. Seria remexer um campo onde a humanidade já mexeu e de certa forma, vem destruindo com sua invasão. Ainda nem conseguimos vencer a "Nossa própria" predação , como então desejar contê-la no seio da Natureza? Ainda não domesticamos a nós mesmos nos mais simples atos diários, como querer então tornar seres, ainda em evolução, mais perfeitos, éticos e morais?
O fato é que, nós temos opção de fazer ou não o mal, nós temos opção de escolher uma alimentação isenta de crueldade, os animais selvagens ainda não, o que não significa que sejam bestas irracionais, mas sim que é o momento da evolução deles que lhes exige essa atitude de predação. Não sendo a predação dentro da Natureza o maior causador do sofrimento animal, e sim a nossa influência Irracional sobre os corpos animais, daí a predação humana ser mais perigosa para os animais do que a predação natural dos mesmos dentro da Natureza. Nós devemos influir na vida somente quando tivermos Absoluta Certeza de que nosso envolvimento irá causar o bem para está e para as futuras gerações, doutro modo, qualquer influência nossa, mesmo revestida da mais pura boa intenção, poderá no futuro, causar um desequilíbrio ainda maior do que aquele que já causamos até aqui.



Predator and prey. Life and death. This is as old as the Universe. The survival of one, sometimes, depends on the death of other. It’s part of the balance, not ethics or moral only, but a whole balance that rules the Universe, and were not the animals that broke this soft line that equalized the Earth. We cannot compare what’s happening in a Savannah, with what happens in a big city where are huge sum of food that can nourish us and where food can be purchased online.
There is so much contradiction in the words of people who argue that “in nature, animals eat each other, so we also have the right to do so”, as are in those that insist in saying that vegans are evil people only because they eat vegetables. And as you can imagine, the contradictions that broke with the world balance is in humanity. Human being constantly fights to put himself over the non human animals, creates differences, makes philosophical systems, all to be away of said “Bestiality” he believes enfold the animals; Philosophy hits its chest and tells us “humans are rational animals” because he has superior intelligence; science folds that we are rationally superior because we have articulate language; psychology praises us by saying that we are rational because we can elaborate abstract concepts; anthropology places us above all other animals saying that we are what we are thanks to our ability in tools and equipment making; and all them together believe we are the “measure of all things” because we have a complex social life.
And, with one line, we put down all this hard fight to get us above animals e take the “bestial” place of those beings that we want so much distance from: the wild animals that kill to eat. We are nothing more than inferior and wild beings that doesn’t mind killing, and when we do so, we do it violently.
From the moment we place ourselves as equals, what do we have above them, that allows us mistreat them?
Nothing.
Absolutely nothing allows us mistreat a non-human animal, whatever statement we use, because the logic would stop us from practicing this brutal act.
First because if we place ourselves as rational beings, we should keep in mind that we are literally bound to guard those we judge as inferior and guard means protect, not kill or mutilate, but protect. True superior intelligence must, or should, drive man to goodness, not otherwise.
Secondly, placing ourselves as equals - meaning, they kill, so equally we have the right to kill – we’re giving up being the “measure of all things”, to be only “another one” in the creation kingdom. Only we don’t have, unlike the animals, courage to strike our prey, rip it in our teeth (that many insist in saying are carnivore teeth) and eat its viscera in search of vegetal nutrient, and we are not capable to do it. We have been through our animal fase, we must go on with evolution.
They kill to survive. And us? We kill for what reason? Rationality? It would be illogical to think this way, because its proved rationality is something to bring us wellness; if it is supposed us to have something to apart us from the other beings - only nothing to gather us good things – it would be better to have nothing different from them.
Trying to solve the predation problem in nature would also be, in this very moment, to violate, equally, the right given to it to rule the balance of the Earth. It would be like messing up with an area that humanity have already messed up and, someway, have been destroying with its invasion. We couldn’t even win “our own” predation yet, how then wish to keep it in nature’s heart? We haven’t domesticated ourselves yet in the most daily acts, how are we supposed to want to become the most perfect, ethic and moral – yet in evolution – beings?
The thing is we have the option to do or not to do evil. We can choose a cruelty free subsistence, wild animals not yet. That doesn’t mean they are irrational beasts, but that is the moment of their evolution that demand them such attitude. As natural predation is not the greatest cause of animal suffering, but our irrational influence over animal bodies, human predation is much more dangerous to the animals then the natural predation of themselves. We must influence life only we are absolutely sure that our involvement will only cause good to this generation and the following ones. Otherwise, any human influence, even if filled with the best of intentions, can, in the future, cause an imbalance even bigger than that we have already cause up to now.


Simone Nardi
Simone Nardi






Escritora pós graduada em Filosofia, é autora deste blog e do blog Consciência Humana, colunista do Site Espírita da Feal (Fundação Espírita André Luiz), e fundadora do Grupo de discussão espírita Clara Luz, que discute a alma dos animais e o respeito a eles.

Pensata Animal






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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Segunda sem carne - Panqueca Salgada


Pelos ANIMAIS


No Brasil, a maioria das porcas reprodutoras – usadas para produzir leitões de engorda na indústria suína – passam praticamente suas vidas inteiras confinadas em gaiolas de 60 centímetros de largura por dois metros de comprimento. Elas nem sequer conseguem virar dentro delas ou dar mais do que um passo para frente ou para trás.

Leia mais em:





Ingredientes
1 1/2 xícara de Farinha de Trigo Branca;
3 colheres (sopa) de Aveia em flocos finos;
1 colher (chá) de Sal;
Orégano a gosto;
Salsa desidratada a gosto;
1 colher (sopa) rasa de Bicarbonato de Sódio;
1 colher (sopa) de Óleo;
1 colher (sopa) de Vinagre;
1 1/2 xícara de Água;
Modo de Preparo
Em um recipiente misture a farinha, aveia, sal, orégano e salsa. Acrescente o bicarbonato (não mexa), o vinagre, o óleo e 1 xícara de água. Raspe as laterais do recipiente e mexa vigorosamente com um batedor até ficar sem grânulos de farinha. Sinta a consistência da massa, ela deve ser leve, de forma que se espalhe facilmente na frigideira. Se for necessário acrescente mais água.
Em uma frigideira antiaderente, espalhe 1 fio de óleo uniformemente, usando um pincel ou mesmo um guardanapo, e leve ao fogo. Para 1 panqueca fina, tipo crepe, separe 1/2 xícara da massa. Despeje na frigideira aquecida e já vai espalhando a massa para ganhar forma. Vá soltando a massa pelas laterais até que ela fique solta na frigideira, então vire. Repita até acabar a massa. Sempre antes de despejar a nova massa passe o mesmo guardanapo ou pincel usado antes para espalhar óleo, não é necessário jogar mais óleo!
Opções de Recheio
Molho de tomate temperado + Cenoura crua + Castanha de Cajú + Champignon + Alface
Rúcula + Tomate Seco
Abobrinha refogada + Cenoura + Castanha do Pará
Berinjela refogada + Azeitona + Tomate
Tofu refogado + Espinafre + Alho
Rendimento
6 panquecas grandes.
Bom Apetite!
Fonte: Guia Veg











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sábado, 20 de setembro de 2014

FESTIVAL A ARTE É O BICHO

Festival A ARTE É O BICHO – Arte pelos Direitos dos Animais” será realizada no dia 28 de Setembro 2014, na cidade de Rio de Janeiro/RJ, no salão nobre do Tijuca Tênis Clube - Tijuca, RJ.




A Arte é o Bicho é a união dos eventos “DesapegArte” (Belly Dance Solidário - Nitya Montenegro), “A Dança é o Bicho” de Tatiana Nunes, e mais recentemente o projeto “Patinhas ao Ventre” de Yanka Ticiane. O evento do grupo cresceu e se tornou um grande festival de arte pelos animais.

O festival contará com diversas atividades como: Mostra de Dança, V Sarau e Mostra de Arte Pelos Direitos Animais (evento organizado por Mauricio Kanno – SP que este ano será realizado durante o festival no Rio de Janeiro), Bazar de Dança e dos Abrigos, Apresentações Artísticas variadas, Gincanas entre escolas de dança, Atividades de conscientização, Show das Bellybirds, Sorteios e muito mais.

-      O objetivo do evento é arrecadar recursos para ajudar os animais e abrigos, que passam por muitas dificuldades. 
       -      Além de promover a arte e a cultura com um festival inovador   que busca unir pessoas em prol de uma causa justa.



Para saber mais acesse:


https://www.facebook.com/media/set/?set=a.764665983575548.1073741829.749942801714533&type=1












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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Se os Homens Fossem Tubarões




Se os homens fossem tubarões, eles seriam temidos pelos peixes pequenos. 

Se os homens fossem tubarões, eles destruiriam os recifes no mar, para que os peixes pequenos não pudessem se esconder deles, servindo-os de alimento. 

Eles construiriam campos de concentração, sem comida, sem água, sem higiene, pouco se importando com os pequenos peixinhos. Usando neles, novos experimentos, sem importar-se com a dor do outro. A morte seria a liberdade.

Fariam festas grandiosas, explorando a miséria alheia, pois seriam poderosos e o mundo estaria aos seus pés. Destruiriam os livros, pois considerando os pequenos, seres inferiores, saberiam que não deveriam aprender a ler, pois quem aprende questiona, e quem questiona, um dia aprende a se libertar do jugo dos poderosos.

Sua geometria seria usada para conquistar ao mares, os rochedos, afim de destruir seus inimigos. Ninguém poderia ousar ser maior que eles. Sua moral, distante da verdade, não distinguiria o mal do bem. Caridade, seria uma palavra abstrata.

Eles ensinariam seus filhos-peixinhos a se armarem. Ensinariam que a vida não tem valor, e que jamais deveriam confiar em alguém a não ser em si mesmos. O caos seria o futuro da mundo.

Ensinariam a obediência através de castigos. A morte servindo de exemplo.

Ai daquele que ousasse se rebelar contra seu líder. A humilhação e a vergonha seriam-lhe aliadas. Corrupção, depravação , exprobração seriam as palavras de ordem no mar.

Se os homens fossem tubarões, eles naturalmente fariam guerra entre si a fim de conquistar a fraqueza dos peixes menores. As guerras seriam conduzidas pelas suas próprias crias. Eles ensinariam as crias, que tudo que for diferente é perigoso. Ensinariam a desrespeitar outras crenças e outros hábitos.

Depois de terminada a guerra, seus mais sádicos oficiais seriam condecorados por suas brutalidades.

Se os homens  fossem tubarões, não haveria equilíbrio no mar. Nem belezas, nem riquezas. Os recifes de corais estariam destruídos. As estrelas devoradas. Os peixes-palhaços por certo, desapareceriam.

A areia, outrora tão alva, estaria enegrecida pela sujeira e pelos corpos dos mais humildes.

Nem as baleias cantariam. Nem os golfinhos poderiam brincar. Pensar, imagina e sonhar, seriam proibidos.

Não haveria mais religião, o conhecimento de Deus, não permite a barbárie.

Se os homens fossem tubarões, eles se esqueceriam de Deus. “ Quando não há Deus, tudo é permitido.”

Ademais, se os homens fossem tubarões, a desigualdade aumentaria, pois ele se acharia cem vezes superior ao que acha ser hoje. Apenas os mais fortes sobreviveriam. Não haveriam algas para todos. Ninguém teria direito ao seu espaço, tudo o que é seu seria cobiçado. Roubado. Destruído. Massacrado. Perseguido. Não haveria civilização no mar, se os homens fossem tubarões


Simone Nardi


Inspirado no trabalho "Se Os Tubarões Fossem Homens" de Bertold Brecht


 

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Dos Animais para Francisco



Leitões

Nós, os incompreendidos que compreendeste, te agradecemos, Pai Francisco, pela coragem de nos defender, mesmo não apoiado pelos adversários de tuas convicções igualitárias.

Pelo teu exemplo de amor legado às gerações futuras, lições de como nos olhar com a mesma emoção com que contemplamos os humanos, mais importantes do que nós.

Porque priorizaste defender-nos ante opiniões contraditórias e, sem medo, afagaste a cabeça da fera que, a este contato se fez mansa.

Porque nos fizeste ícones de Deus e instrumentos de Sua Paz ao descobrir, em nós, a tristeza que outros não viam e os gemidos que não queriam ouvir.

Porque choraste diante do holocausto ao ouvir nosso pedido de socorro, acudindo-nos com essa percepção própria dos anjos – que tu já possuías.

Ouvindo nosso coração sobressaltado pela aflição e pelo medo causados por humanos sem coração, nos consideraste herdeiros da mesma Vida, qual tu mesmo o foste e és.

Nós te agradecemos por orares por nós, os que ainda não o sabemos fazer com palavras, só lamentos, no silencio de tua capela humilde, iluminada pelo irmão Sol e enfeitada pela irmã Relva, cercado dos amigos passarinhos que não ousam cantar, quando tu cantas canções mais belas do que a deles.

Por causa da incapacidade de entender nosso dialeto simplório de amor e fraternidade, alguns humanos subtraem-se ao nosso convívio, negando-se a compartilhar conosco uma existência pacificadora para todos, já que a Terra é tão grande.

Nós te agradecemos por nos defender sem empunhar espada ou lança, somente com a força de tua imagem fraca ante o Desamor gigante dos que não querem ser lembrados disso.

Não desista de nós, não nos esqueça, te pedimos sem voz, nosso Pai!

Daí, de onde te encontras, continua, por Deus, guiando humanos Protetores, seguidores teus que, nos medicando, libertando e abrigando nos ensinam que por Ele somos lembrados.

Nas ruas de abandono e sofrimento onde esses Anjos nos vão achar em noites mais escuras, tu estás entre eles, clareando-lhes os olhos para que nos vejam, silenciosos, encolhidos e medrosos por não acreditarmos mais no Bem e nos Bons.

Num canto qualquer de beco imundo e frio, há tanto tempo nessa espera, com receio de dormir e morrer sem sermos  salvos, a luz vinda de ti, através deles, é como estrela a nos chamar de novo para a vida, como no dia em que nascemos.

Por mais trevoso abismo nos absorva e mais hediondo inferno nos retenha, com o mapa seguro de tua benção, ELES NOS ACHAM e em teu nome, Pai Francisco, não desistem de nós, lutando por nossa existência humilde e pobre, enquanto sofridos ainda respiramos!




Sandra







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